5 DICAS DE UM PROFISSIONAL PRA EVITAR AS FAKE NEWS
Os fofoqueiros já não estão mais na janela de casa nem passando trotes por telefone.
Eles ganharam dimensão sem limites: a internet.
Boatos invadem seu WhatsApp e sua linha do tempo no Facebook.
Você pode ser vítima – ou culpado, ainda que sem querer – do velho hábito de retransmitir informações falsas, que agora têm nome novo: fake news (notícias falsas, em tradução livre).
Como identificar fake news?
Mentiras se espalham cada vez mais depressa e de formas sofisticadas.
Farsantes transformam boatos em verdades quase incontestáveis.
Há sites que permitem publicações sob a promessa de que cada curtida ou acesso renderá centavos para o autor. Tem gente que, ao compartilhar, muda o título original do link.
Nem todos que o recebem leem a matéria real, mas passam adiante.
Às vezes, porque não gostam da pessoa na reportagem.
Trabalho com comunicação há 24 anos e percebo que poucas pessoas se preocupam com a origem das informações que chegam até elas.
O poder que a internet proporciona precisa ser acompanhado de educação, para mostrar que nem tudo é o que parece.
Porém, o cidadão tem como se defender de notícias falsas. Dar noções de jornalismo às pessoas pode ajudá-las nisso.
Aí vão, portanto, 5 dicas pra reconhecer e evitar o compartilhamento de fake news – são orientações que valem até para profissionais da área:
1. Não aperte o botão de compartilhar para tudo que cair na sua tela;
2. Procure saber como surgiu a informação. Pergunte para quem lhe mandou. Se essa pessoa não souber, faça uma pesquisa. Se não achar de jeito nenhum, não repasse;
3. Caso você confirme que a informação é falsa, não tenha medo de ser chato: desminta;
4. É verdadeira? Interessa a outras pessoas? Então, compartilhe para valer. E, se conseguir, complemente com mais informações;
5. Repassou uma notícia falsa? Corrija e informe para quem puder que se enganou.
É por tudo isso que criei o curso ‘Jornalismo Simples’. Contém orientações sobre princípios, leis, técnicas, práticas e linguagens da profissão.
São textos, áudios e vídeos para preparar o público a defender verdades e melhorar a qualidade do que se vê na internet. O material não vai formar jornalistas, mas servirá para preparar cidadãos capazes de interromper mentiras e dividir verdades.
Por Rafael Motta, jornalista com experiência em rádio, televisão, jornalismo impresso e internet. Já escreveu um livro. É editor assistente de Cidades do jornal A Tribuna, em Santos (SP.
Fonte:
https://www.juicysantos.com.br/trampos-e-oportunidades/carreira-e-crescimento/5-dicas-de-um-profissional-pra-evitar-as-fake-news/
2) Na sua vida pessoal, que tipo de fake news você já teve contato, usando o whatsapp ou rede social? Compartilhe dos temas que chegaram até você. Exemplo: Emprego? Oportunidade de ganhar dinheiro? etc....
3) Além das dicas acima, o que você costuma fazer para evitar, se prevenir contra as FAKE NEWS?
Compartilhe. Faça uma lista de atitudes que você faz.
Os fofoqueiros já não estão mais na janela de casa nem passando trotes por telefone.
Eles ganharam dimensão sem limites: a internet.
Boatos invadem seu WhatsApp e sua linha do tempo no Facebook.
Você pode ser vítima – ou culpado, ainda que sem querer – do velho hábito de retransmitir informações falsas, que agora têm nome novo: fake news (notícias falsas, em tradução livre).
Como identificar fake news?
Mentiras se espalham cada vez mais depressa e de formas sofisticadas.
Farsantes transformam boatos em verdades quase incontestáveis.
Há sites que permitem publicações sob a promessa de que cada curtida ou acesso renderá centavos para o autor. Tem gente que, ao compartilhar, muda o título original do link.
Nem todos que o recebem leem a matéria real, mas passam adiante.
Às vezes, porque não gostam da pessoa na reportagem.
Trabalho com comunicação há 24 anos e percebo que poucas pessoas se preocupam com a origem das informações que chegam até elas.
O poder que a internet proporciona precisa ser acompanhado de educação, para mostrar que nem tudo é o que parece.
Porém, o cidadão tem como se defender de notícias falsas. Dar noções de jornalismo às pessoas pode ajudá-las nisso.
Aí vão, portanto, 5 dicas pra reconhecer e evitar o compartilhamento de fake news – são orientações que valem até para profissionais da área:
1. Não aperte o botão de compartilhar para tudo que cair na sua tela;
2. Procure saber como surgiu a informação. Pergunte para quem lhe mandou. Se essa pessoa não souber, faça uma pesquisa. Se não achar de jeito nenhum, não repasse;
3. Caso você confirme que a informação é falsa, não tenha medo de ser chato: desminta;
4. É verdadeira? Interessa a outras pessoas? Então, compartilhe para valer. E, se conseguir, complemente com mais informações;
5. Repassou uma notícia falsa? Corrija e informe para quem puder que se enganou.
É por tudo isso que criei o curso ‘Jornalismo Simples’. Contém orientações sobre princípios, leis, técnicas, práticas e linguagens da profissão.
São textos, áudios e vídeos para preparar o público a defender verdades e melhorar a qualidade do que se vê na internet. O material não vai formar jornalistas, mas servirá para preparar cidadãos capazes de interromper mentiras e dividir verdades.
Por Rafael Motta, jornalista com experiência em rádio, televisão, jornalismo impresso e internet. Já escreveu um livro. É editor assistente de Cidades do jornal A Tribuna, em Santos (SP.
https://www.juicysantos.com.br/trampos-e-oportunidades/carreira-e-crescimento/5-dicas-de-um-profissional-pra-evitar-as-fake-news/
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ATIVIDADE - Sugestão (Fazer em Dupla)
1) No ambiente de trabalho, você já teve experiência com Fake News? Qual impacto esta vivência teve para você ou empresa?
2) Na sua vida pessoal, que tipo de fake news você já teve contato, usando o whatsapp ou rede social? Compartilhe dos temas que chegaram até você. Exemplo: Emprego? Oportunidade de ganhar dinheiro? etc....
3) Além das dicas acima, o que você costuma fazer para evitar, se prevenir contra as FAKE NEWS?
Compartilhe. Faça uma lista de atitudes que você faz.
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